À Musk e Bezos, Sentido
V ejo o espaço e a gente nesse espaço. E espaço no tempo. Nesse tempo, tudo contido, mesmo sem sentido. Mas na verdade, tudo se sente. E o que se sente, antes é pensado. E penso na geologia que antecede a éspecie humana. Oxe! antes da espécie humana, não havia geologia afinal. Só barro, só pedra, só rocha. Nem mesmo isso não existia. Tinha nada não. Nem o planeta Terra existia. Se você disser que sim, tá enganado, visse? Nem mesmo o nada por aqui existia. Porque não tinha palavra, não tinha nome e nem Hômi/Mulé que desse nome. Então, nem era cheio nem vazio. Já imaginou? Só espaço e tempo. Mas quando veio hômi, mulé, criança, daí saiu das boca os nome, as pedra, os bicho. Daí, a gente sentiu. Sentiu pedra, sentiu água, sentiu, num belo dia, o fogo. Sentiu cheiro, porque que arejou as venta. O fez sentido de tudo. Pensou e sentiu. Sentiu e pensou. Agiu, sentiu, pensou, sentiu, pensou, agiu. E lá vem a gente, a pensar e sentir, fazer sentido pra encher o tempo e o espaço de coisa